GALA DE ÓPERA
Teatro Nacional de São Carlos — Sala Principal
26 de junho 2020 — 21h / 28 de junho 2020 — 16h

Coliseu Porto ageas
1 e 2 de julho 2020 — 21h

Sopranos Dora Rodrigues, Rita Marques
Meio-soprano Cátia Moreso
Tenor Carlos Cardoso
Barítono André Henriques
Direção Musical José Eduardo Gomes
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular Joana Carneiro

Georges Bizet [1838-1875] Carmen
Prelúdio do IV Ato (Aragonesa)
Habanera «L’amour est un oiseau rebelle»
Seguidilla: «Près des remparts de Séville»
Couplets: «Votre toast»

Giuseppe Verdi [1813-1901] Rigoletto
Ária «Caro Nome»
Canzone «La donna è mobile»
Quarteto «Un di, se ben rammentomi»

Pietro Mascagni [1863-1945] Cavalleria Rusticana
Intermezzo
Romanza «Voi lo sapete, o mamma»
Siciliana «O Lola ch’ai di latti la camisa»
(Harpa Carmen Cardeal)

Ruggero Leoncavallo [1857-1919] Pagliacci
Ária Nedda «Stridono lassù»

Jules Massenet [1842-1912] Thaïs
Méditation
(Violino Solo Pedro Meireles)

Charles Gounod [1818-1893] Faust
Recitativo e ária «Ah! je ris de me voir si belle…»

Jacques Offenbach [1819-1880] Les contes d’Hoffmann
Barcarolle «Belle nuit, o nuit d’amour»

Será com vozes de cantores portugueses que faremos uma deambulação por alguns dos mais importantes títulos de óperas italianas e francesas do século XIX.

De Bizet, com a sua Carmen, personagem baseada literariamente em Mérimée que permaneceu como símbolo da liberdade feminina, até Verdi, com o seu Rigoletto, baseado em Hugo e concretização da crença romântica de que o grotesco por vezes pode guindar-nos a alturas insuspeitadas de plenitude e beleza, teremos algumas das óperas que marcaram a história da ópera romântica francesa e italiana.

Oportunidade para o reencontro com alguns daqueles trechos que a humanidade se recusa a esquecer, como é o caso da célebre «Barcarolle» da ópera Les contes d’Hoffmann, ou a «Méditation» para violino e orquestra da ópera Thaïs de Massenet.

Mascagni, com a sua Cavalleria rusticana, Gounod com o seu Faust e Leoncavallo com os seus Pagliacci não poderiam faltar à chamada.

Jorge Rodrigues